segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Flor

Função: A flor é a parte das plantas que assegura a reprodução. É nas flores que se dá a fecundação originando as sementes que, mais tarde, irão dar origem a novas plantas.

Constituição:

Constituição de uma flor hermafrodita (com órgãos masculinos e femininos) completa:

Órgãos de suporte:
- Pedúnculo
- Receptáculo

Órgãos de proteção:
- Cálice - formado por sépalas
- Corola - formado por pétalas

Órgão reprodutores:
- Androceu - conjunto dos estames
- Gineceu - conjunto dos carpelos

Estame - constituido por filete e antera

Dentro das anteras estão os sacos polínicos onde se encontram os grãos de pólen - células reprodutoras masculinas

Carpelo - constituido por ovário, estilete e estigma

Dentro do ovário estão os óvulos - células reprodutoras femininas




Exercícios para praticares:



http://www.ajudaalunos.com/quiz/cruzadas_flor.htm




Esta planta é a Estrela do Natal.
Já a observámos nas nossas aulas. Lembras-te?

Euphorbia pulcherrima





"Pulcherrima" é uma palavra do latim que significa “a mais bela”.
Chama-se Estrela de Natal porque sendo uma planta de dias curtos floresce por altura do solstício de Inverno, próximo do Natal.
Existe em várias cores mas a preferida é a vermelha.
As folhas vermelhas (brácteas) aparecem a partir do Outono até ao final do Inverno. As brácteas são folhas modificadas para maior eficiência da planta. Estas folhas modificadas permitem a polinização / reprodução desempenhando a função das flores noutras plantas, sem deixar de ganhar energia através da fotossíntese por serem folhas. Também evitam o consumo de energia associado à formação de flores coloridas e odoríferas mas incapazes de fotossíntese. Isto é possível porque a planta é polinizada por aves e não por insectos. De facto, as aves não são sensíveis a aromas de flores mas são atraídas pela cor vermelha das folhas. Acontece o mesmo com as brácteas a que chamamos flores nas buganvíleas.
As flores da Estrela de Natal, muito pequenas e amarelas e surgem no interior da coroa formada pelas brácteas vermelhas.
No seu ambiente natural pode formar um arbusto até 3m de altura.


Trabalho sobre folhas - Duarte Dias

Apresentam-se de seguida alguns trabalhos sobre folhas realizados pelos alunos do 5ºC.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Flores - adivinha qual é o fruto

Enquanto no preparamos para a ficha de avaliação da próxima semana, aqui fica um "cheirinho" da matéria que se segue - AS FLORES.

Podes ver esta apresentação em ecrã total. Clica no menu do PowerPoint e escolhe "fullscreen".
Adivinha qual o fruto

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

OLÁ!

Finalmente os meninos do 5ºE conseguiram tornar-se seguidores do blog que eles tanto visitam. Sejam muito bem-vindos!


São também muito bem-vindos os Quadros Interactivos Multimédia a funcionar em pleno na nossa escola. Agora que as "questões eléctricas" estão todas resolvidas, podemos usufruir desta fantástica ferramenta de trabalho.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

3000 visitas!

Hoje ultrapassámos as 3000 visitas. Parece que os meninos se habituaram a utilizar o blog como apoio ao estudo ;)

domingo, 23 de janeiro de 2011

A Folha

Função:
A folha é fantástica! É por ela que a planta respira, transpira e faz a fotossíntese (produz o seu alimento).



As folhas geralmente são verdes. Isso acontece graças a um pigmento (substância que dá a cor) chamado clorofila.

Constituição:


Como poderás observar facilmente na natureza, existem folhas com muitas formas.

Diz-se que a folha é completa quando tem limbo, pecíolo e baínha. Caso contrário, diz-se incompleta.

As folhas do Hipericão do Gerês não têm pecíolo - diz-se que são folhas sésseis.

A folha da laranjeira não tem baínha. Também é uma folha incompleta.


1. Uma Nervura
2. A Nervura central
3. O Pecíolo
4. O Limbo

O limbo pode ser inteiro ou recortado; as nervuras podem estar dispostas de várias formas...

Abeto

Bétula

Carvalho

Castanheiro-da-Índia

Faia

Tília




Processos que ocorrem nas folhas


A Respiração:

Durante o processo de respiração as plantas, tal como nós, retiram oxigénio ao ar e enviam dióxido de carbono. As plantas respiram de dia e de noite.

A transpiração:

Tal como nós, as plantas também transpiram. Nesse processo libertam água para a atmosfera. Este processo de transpiração das plantas é responsável por muitos fenómenos climatéricos. Sem a transpiração das plantas, o planeta seria muito diferente. As plantas características dos desertos, os cactos, para pouparem água, não têm folhas, pois ao transpirarem por elas perderiam água indispensável à sua sobrevivência.

As gotas de água acumuladas dentro do saco provam que as plantas transpiram.

Fotossíntese:

Durante o processo de fotossíntese a folha, utilizando a água com sais minerais que aborvida pela raiz (seiva bruta) junta-lhe o dióxido de carbono que absorve do ar e a luz solar, produzindo a seiva elaborada (o seu alimento) e libertando oxigénio para o ar.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Caule

Função - os caules servem para suportar as folhas, flores e frutos; conduzir a seiva através da planta e por vezes também acumula reservas.

Estudámos vários tipos de caule:

Aéreos: Tronco; Espique; Colmo

Tronco -é um caule lenhoso, que se ramifica a partir de certa altura. 

Espique - como podes ver, a palmeira não tem ramos. As folhas agrupam-se todas no topo.


Colmo - geralmente chamamos-lhe cana. É oco e com nós salientes.


Subterrâneos: Tubérculo; Rizoma; Bolbo


As cebolas e os alhos são exemplos de bolbos.


As batatas são tubérculos. As batateiras têm dois tipos de caules: os subterrâneos (as batatas) e outros aéreos que são verdes e estão fora da terra.

Rizoma - são alongados e crescem horizontalmente. Muitas plantas com rizoma têm também caules aéreos como por exemplo as canas.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A Raiz

A RAIZ
Função: Absorve a água com sais minerais; fixa a planta ao solo (plantas terrestres); por vezes serve para a planta acumular reservas alimentares.

Constituição:
Forma:

 

Raiz Aprumada - tem raiz principal de onde derivam as outras mais pequenas (secundárias)

 Quando acumula reservas, caso do nabo e da cenoura, diz-se aprumada tuberculosa (tubérculo é onde são acumuladas reservas).


Raíz fasciculada - quando não se distingue uma raiz principal, têm todas tamanho semelhante.
Quando acumula reservas diz-se fasciculada tuberculosa.

Localização:

Quanto à localização as raizes classificam-se em: Subterrâneas, Aquáticas e Aéreas


Para treinares esta matéria, clica aqui:


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Constituição das plantas com flor

Começámos finalmente a estudar as plantas: com flor, sem flor... os seus diferentes constituintes, cores, formas...
Lindas e indispensáveis!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Comportamento das minhocas com alteração dos factores do meio ambiente (luz e humidade)

     Depois de termos estudado as adaptações dos animais aos factores do meio ambiente, fizemos duas experiências com minhocas.

     Aqui deixamos os protocolos dessas experiências e algumas fotos das nossas aulas.

1ª Experiência
Influência da humidade no comportamento das minhocas 
Enquadramento didáctico-pedagógico: Os seres vivos distribuem-se por diferentes habitats consoante as suas necessidades em água. Os seres classificam-se em xerófilos ou higrófilos, conforme estão adaptados a habitats secos ou húmidos respectivamente. 

Objectivo: Observar o comportamento das minhocas em presença de um meio ambiente seco e outro húmido.
Material:
Ø Tabuleiro rectangular;
Ø Papel absorvente;
Ø 4 Minhocas vivas;
Ø 1 Esguicho com água;
Ø Pinça.         

Procedimento:
1.    Cobre metade do fundo do tabuleiro com papel absorvente;
2.    Humedece o papel com água;
3.    Com a ajuda da pinça, coloca 2 minhocas na parte seca do tabuleiro;
4.    Coloca 2 minhocas na parte húmida do tabuleiro;
5.    Observa o comportamento das minhocas durante algum tempo (5 minutos);
6.    Regista o que observaste.


 Colocou-se duas minhocas de cada lado...
...e depressa descobrimos o que elas preferem.

2ª Experiência

Influência da Luz no Comportamento das Minhocas

Enquadramento didáctico-pedagógico: Os seres vivos distribuem-se por diferentes habitats consoante as suas necessidades em luz. Praticamente todos os animais necessitam de luz para sobreviver. São excepção algumas espécies que vivem em cavernas - espécies cavernícolas - e as espécies que vivem no meio aquático a grande profundidade - espécies abissais. Certos animais como, por exemplo, as borboletas necessitam de elevada intensidade luminosa, pelo que são designadas por espécies lucífilas. Por oposição, seres como o caracol e a minhoca não necessitam de muita luz, evitando-a, pelo que são denominadas espécies lucífugas.

Objectivo: Observar o comportamento das minhocas em presença de um meio ambiente iluminado e outro não iluminado.

Material:
Ø Caixa de cartão com tampa;
Ø Papel absorvente;
Ø 4 Minhocas vivas;
Ø 1 Esguicho com água;
Ø Pinça.
                                  
Procedimento:
1.     Corta-se metade da tampa da caixa e inclina-se para dentro a parte cortada;
2.     Impermeabiliza-se o fundo da caixa e cobre-se com papel absorvente;
3.     Humedece o papel com água;
4.     Com a ajuda da pinça, coloca-se 2 minhocas em cada metade da caixa;
5.     Coloca-se a tampa na caixa;
6.     Observa o comportamento das minhocas durante algum tempo (10 minutos);
7.     Regista o que observaste.
 Todos registaram as suas observações.


 No 5º E ainda houve tempo para ver uma pequeníssima minhoca através da lupa biocular.

Relatório de Actividades Experimentais

Na sequência das experiências feitas, foi solicitada a realização de relatórios.
Para vos facilitar essa tarefa, de seguida enumeram-se os componentes desse documento.
  •  Nome da Escola - E B 2,3 D. Nuno Álvares Pereira
  • Título do documento - Relatório de Actividade Experimental
  • Nome da disciplina - Ciências da Natureza
  • Identificação do aluno - nome, número, ano e turma
  • Número do relatório
  • Data em que foi realizada e experiência
  • Título/tema da experiência (ver no protocolo)
  • Material utilizado (ver no protocolo)
  • Procedimento (ver no protocolo e adaptar os tempos verbais)
  • Observação (o que viste acontecer)
  • Conclusão (as razões porque aconteceu)