quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Feliz Natal!
Um feliz Natal a todos os meus alunos e suas famílias.
http://ak.imgag.com/imgag/product/preview/flash/bws8Shell_fps24.swf?ihost=http://ak.imgag.com/imgag&brandldrPath=/product/full/el/&cardNum=/product/full/ap/3166187/graphic1
(cliquem aqui para construir o postal de Natal)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Reprodução de cobras
A propósito do tema REPRODUÇÃO, aqui fica um trabalho da professora Joana Búzio.
http://www.slideshare.net/MariaJooSoPedro/reproduo-cobras-10321352
http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/10321352
http://www.slideshare.net/MariaJooSoPedro/reproduo-cobras-10321352
http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/10321352
domingo, 6 de novembro de 2011
Um pouco de diversão.
A árvore africana maruleira (Sclerocarya birrea), produz frutos que contêm uma polpa suculenta, doce-acidulada, bastante conhecida pelo seu uso no fabrico de licor, produzido através da fermentação de seu suco.
Vejam o efeito que produz nos animais que se alimentam dos frutos maduros:
Vejam o efeito que produz nos animais que se alimentam dos frutos maduros:
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Areia
A areia é um material fascinante. Não acreditam? Experimentem observá-la com a lupa binocular!
Areia é um material de origem mineral finamente dividido em grânulos, com 0,063 a 2 mm. Chama-se rocha sedimentar detrítica porque se forma à superfície da Terra pela fragmentação de outras rochas por erosão (acção do vento ou da água). É utilizada nas obras de engenharia civil em aterros, execução de argamassas e concretos e também no fabrico de vidro. O tamanho de seus grãos tem importância nas características dos materiais que a utilizam como componente.
Porque há muitos e diferentes tipos de areia, cada uma com as suas características específicas, resolvemos coleccioná-la. Seja fluvial ou marínha, todas têm coisas interessantes para ver.
Comecámos a coleccionar diferentes tipos de areia.
Esperamos conseguir muitos mais este Verão
Areia é um material de origem mineral finamente dividido em grânulos, com 0,063 a 2 mm. Chama-se rocha sedimentar detrítica porque se forma à superfície da Terra pela fragmentação de outras rochas por erosão (acção do vento ou da água). É utilizada nas obras de engenharia civil em aterros, execução de argamassas e concretos e também no fabrico de vidro. O tamanho de seus grãos tem importância nas características dos materiais que a utilizam como componente.
Divisão granulométrica
O tamanho de areia divide-se, granulometricamente, em:
- areia muito fina (entre 0,15mm e 0,6mm);
- areia fina (entre 0,6mm e 1,2mm);
- areia média (entre 1,2mm e 2,4mm);
- areia grossa (entre 2,4mm e 4,8mm).
Formas de extração
Normalmente é extraída do fundo dos rios com dragas, chamado dragagem, que pode ocasionar graves danos ambientais. Em seguida é lavada, peneirada e posta a secar e utilizada conforme sua granulação.
Nalguns casos, a sua extracção não resulta em danos ambientais, pois em algumas situações o processo de extracção contribui positivamente para o desassoreamento dos leitos dos rios onde é realizado, quando há o devido acompanhamento por especialistas.
Usos
- É o principal componente na produção de vidro.
- Fábricas de tijolos utilizam areia como aditivo à mistura de argila para o fabrico de tijolos.
- A areia é muitas vezes misturada com tinta para criar um acabamento para paredes e tetos ou uma superfície não escorregadia ao chão.
- Areia fina é usada, junto com outras substâncias, como composto de filtros de água.
- A areia é utilizada em paisagismo para fazer pequenas colinas e declives (por exemplo, na construção de campos de golfe).
- Sacos de areia são usados para protecção contra inundações e, eventualmente, contra armas-de-fogo. Os sacos podem ser facilmente transportados quando vazios e, em seguida, preenchidos com areia local.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Vamos dar um nome ao nosso esqueleto?
Nomes sugeridos:
Simão
Quininho
Esquelético
Cérebro
Einstein
Óscar
Fininho
Zulmira
Kiko
Horácio
Sócrates
Desvairado(a) dos miolos
Felismina
Carlota
Steve
Estiloso
Francelina Franzina
Henriqueta Lambreta
Maria Albertina
Olivia Palito
Bonnie
Temos 21 nomes. Agora é só escolher.
Para votar, vão aos comentários e deixem a vossa preferência. Não se esqueçam de assinar pois cada um só pode votar uma vez. Beijinhos.
Resultados da votação online:
Zulmira - 3
Henriqueta Lambreta - 2
Fininho - 2
Ossos - 1
Steve - 1
Após uma votação feita nas turmas 5ºC e 5ºE, os resultados apurados foram:
Zulmira - 17 votos
Fininho - 9 votos
Henriqueta lambreta - 5 votos
Finalmente temos o nome. O nosso esqueleto chama-se
ZULMIRA
segunda-feira, 16 de maio de 2011
A Água na Terra - É preciso poupar e não poluir
A superfície do nosso planeta é coberta na sua maioria por água. Cerca de 70% são oceanos e mares, o restante são continentes. A água encontra-se por todo ele embora em quantidades muito variáveis.
Observa o esquema que se segue. Estes 100 quadrados representam toda a água existente no planeta (100%). De toda essa água, mais de 97% encontra-se nos mares e oceanos.
É salgada!
Da restante, 2% encontra-se nas calotes polares e nos glaciares.
Está congelada!
Sobra menos de 1%. Nessa pequena parte estão:
- os rios,
- os lagos,
- a água dos solos,
- toda a água que constitui os seres vivos,
- a água presente na atmosfera (nuvens e vapor)
- os lençóis freàticos (lencóis de água subterrãnea).
Como vês, muito pouca é a água disponível para consumo humano.
Ainda assim, o Homem tem poluido a maior parte dessa água.
terça-feira, 3 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Uma Lição de Vida - história da Maria Helena Mendes - 5ºC
Muito a propósito do tema que estamos a estudar, publico a história da Mª Helena sobre a importância de poupar água.
UMA LIÇÃO DE VIDA
O Daniel era um óptimo aluno a todas as disciplinas principalmente a Ciências da Natureza. Ele adorava ciências e quando crescesse queria ser um grande cientista que descobrisse algo que ninguém tivesse ainda descoberto.
Depois da aula de Ciências da Natureza o Daniel ficou muito surpreendido por saber que no mundo inteiro só existe 3% de água doce e que a água que resta (97%) é toda salgada. No meio de tanta água salgada só 3% é que é doce!
O Daniel, depois de um dia cheio de aulas, só pensava em chegar a casa, deitar a mochila em cima da cama, tomar um banho de imersão e depois ir almoçar. Nesse dia estava um calor abrasador, só apetecia mesmo tomar um banho e por fim relaxar um pouco, à frente da ventoinha que ele tinha na sua sala de estar. Enquanto ia pensando nisso lembrou-se do que a sua professora lhes tinha dito antes de saírem da aula: “Lembrem-se, a água não vai durar para sempre, poupem-na ao máximo!”. O Daniel ficou com essas palavras na cabeça durante um bom bocado e por fim decidiu que quando chegasse a casa deitar a mochila em cima da cama, tomar um belo duche rápido (os duches dele costumavam demorar imenso tempo, quase meia hora) e por fim almoçar.
Depois de o Daniel ter tomado o duche, de ter almoçado e de ter feito os TPCs, foi ao computador informar-se sobre a escassez de água que existia no mundo e veio a descobrir que desses 3% de água doce, 2% encontram-se em calotes polares e nos glaciares e 1% encontra-se no solo, nos seres vivos, na atmosfera, nos lençóis subterrâneos, nos lagos, e rios.
O Daniel resolveu fazer um cartaz em cartolina com a sua turma, com a professora de Ciências e com a professora de EVT sobre a água e sobre a dificuldade que nós iremos ter no futuro em adquirir água doce no mundo, se não a pouparmos.
domingo, 1 de maio de 2011
Solvente, Soluto e Solução - Experiência
Actividade Experimental
Solubilidade na água
Objectivo: Mostrar que há substâncias solúveis em água e outras que não são solúveis.
Material:
Ø 5 Copos de vidro;
Ø Sal;
Ø Açúcar;
Ø Azeite;
Ø Areia;
Ø Colher de chá;
Ø Recipiente com água.
Procedimento:
1. Colocar 1dl de água em cada um dos copos de vidro e identificá-los de 1 a 5.
2. Colocar uma colher de chá de sal, açúcar, areia e azeite nos copos de vidro de 1 a 4 respectivamente.
Ponto de saturação de uma solução - Experiência
A solubilidade de um soluto num solvente é limitada pois há um ponto de saturação da solução, isto é, há uma quantidade limitada de soluto que se pode dissolver no solvente. O ponto de saturação da solução varia com a temperatura, isto é, quando a temperatura aumenta, consegue-se dissolver mais soluto.
Objectivo: Mostrar que na solubilidade de algumas substâncias na água, existe de um ponto de saturação e que este varia com a temperatura da solução.
Material:
Ø 3 Copos de vidro;
Ø Sal;
Ø Açúcar;
Ø Lamparina;
Ø Fósforos;
Ø Colher de chá;
Ø Recipiente com água.
Procedimento:
1. Colocar 1dl de água em cada um dos copos de vidro e identificá-los de 1 a 3.
2. Colocar uma colher de chá de sal e açúcar nos copos de vidro de 1 e 2 respectivamente.
3. Misturar bem. Observar e registar.
4. Colocar mais duas colheres de chá de sal e açúcar nos copos de vidro 1 e 2 respectivamente.
5. Misturar bem. Observar e registar.
6. Aquecer as soluções durante 5 minutos.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Ciclo da Água
A água é a única substância que existe na natureza em todos os três estados da matéria: sólido, líquido e gasoso. A coexistência destes três estados implica que existam transferências contínuas de água de um estado para outro; esta sequência fechada de fenómenos pelos quais a água passa do globo terrestre para a atmosfera é designado por ciclo hidrológico ou CICLO DA ÁGUA.
O ciclo da água inicia-se com a energia solar que incide na Terra. A transferência da água da superfície terrestre para a atmosfera, passando do estado líquido ao estado gasoso, processa-se através da evaporação direta, por transpiração das plantas e dos animais.
A vegetação tem um papel importante neste ciclo, pois uma parte da água que cai é absorvida pelas raízes e acaba por voltar à atmosfera pela transpiração ou pela simples e direta evaporação. Durante esta alteração do seu estado físico absorve calor, armazenando energia solar na molécula de vapor de água à medida que sobe à atmosfera.
Dado a influência da energia solar no processo de evaporação, a água evapora-se em particular durante os períodos mais quentes do dia e em particular nas zonas mais quentes da Terra.
A água que atinge o solo tem diferentes destinos. Parte é devolvida à atmosfera através da evaporação, parte infiltra-se no interior do solo, alimentando os lençóis freáticos. O restante, escorre sobre a superfície em direcção às áreas de altitudes mais baixas, alimentando diretamente os lagos, riachos, rios, mares e oceanos.
A infiltração é assim importante, para regular a vazão dos rios, distribuindo-a ao longo de todo o ano, evitando, assim, os fluxos repentinos, que provocam inundações. Caindo sobre uma superfície coberta com vegetação, parte da chuva fica retida nas folhas. A água interceptada evapora, voltando à atmosfera na forma de vapor.
O ciclo hidrológico atua como um agente modelador da crosta terrestre devido à erosão e ao transporte e deposição de sedimentos por via hidráulica, condicionando a cobertura vegetal e, de modo mais genérico, toda a vida na terra.
Processos:
O ciclo da água inicia-se com a energia solar que incide na Terra. A transferência da água da superfície terrestre para a atmosfera, passando do estado líquido ao estado gasoso, processa-se através da evaporação direta, por transpiração das plantas e dos animais.
A vegetação tem um papel importante neste ciclo, pois uma parte da água que cai é absorvida pelas raízes e acaba por voltar à atmosfera pela transpiração ou pela simples e direta evaporação. Durante esta alteração do seu estado físico absorve calor, armazenando energia solar na molécula de vapor de água à medida que sobe à atmosfera.
Dado a influência da energia solar no processo de evaporação, a água evapora-se em particular durante os períodos mais quentes do dia e em particular nas zonas mais quentes da Terra.
A água que atinge o solo tem diferentes destinos. Parte é devolvida à atmosfera através da evaporação, parte infiltra-se no interior do solo, alimentando os lençóis freáticos. O restante, escorre sobre a superfície em direcção às áreas de altitudes mais baixas, alimentando diretamente os lagos, riachos, rios, mares e oceanos.
A infiltração é assim importante, para regular a vazão dos rios, distribuindo-a ao longo de todo o ano, evitando, assim, os fluxos repentinos, que provocam inundações. Caindo sobre uma superfície coberta com vegetação, parte da chuva fica retida nas folhas. A água interceptada evapora, voltando à atmosfera na forma de vapor.
Processos:
- Evaporação é a transformação da água do estado líquido para o estado gasoso à medida que se desloca da superfície para a atmosfera.
- Condensação é a transformação do vapor de água em água líquida, com a criação de nuvens e nevoeiro, isto é, passa do estado gasoso para o líquido.
- Solidificação ocorre quando a água passa do estado líquido para o sólido, isto é, congela.
- Fusão ocorre quando a água no estado sólido passa ao estado líquido.
- Precipitação consiste nas gotas condensadas que caem sobre a superfície terrestre - chuva, neve ou granizo.
- Infiltração consiste no fluxo de água da superfície que se infiltra no solo.
- Escorrência - Escoamento superficial das águas na superfície terrestre, nomeadamente do solo para os mares.
20 000 VISITAS
segunda-feira, 25 de abril de 2011
A Pinha Higrómetro - Relatório da Mariana Guedes - 5ºC
Na sequência de um trabalho solicitado para as férias da Páscoa, a Mariana produziu este excelente relatório:
RELATÓRIO DE ACTIVIDADE EXPERIMENTAL
Nome: Mariana Fernandes Faria Guedes
Nº 14 Ano 5º Turma C
Relatório nº 4 Data: 17/04/2011
Título: A PINHA HIGRÓMETRO
Material:
E 2 pinhas semelhantes, com as escamas abertas
E Um recipiente de vidro (onde caiba uma pinha)
E Água
Procedimento:
3. Observei as duas pinhas e registei os resultados.
Observação:
Observei que a pinha que coloquei dentro de água, ao fim de alguns minutos começou a fechar as suas escamas progressivamente. Ao fim de uma hora a pinha tinha as escamas completamente fechadas. A pinha que estava seca permaneceu com as escamas abertas.
Conclusão:
Concluí que as pinhas, na presença de água, fecham as suas escamas como forma de protecção das suas sementes (pinhão) visto as condições ideais para a sua germinação serem o tempo seco.
Desta forma poderemos comparar a pinha com um higrómetro, aparelho que mede a humidade existente no ar.
A Viagem de uma Sementinha - História da Ana Beatriz Perna - 5ºC
A viagem de uma sementinha
Era uma vez um girassol muito velhinho que estava no final do seu ciclo de vida. O vento arrastou-o e o girassol lá foi rebolando pela montanha fora, do cume até ao vale. As suas sementes iam-se soltando ao longo de todo o percurso e por ali ficavam à espera de germinar.
O velho girassol só parou debaixo da copa de um carvalho, mesmo ao lado de um ouriço que dormia profundamente num ninho de ervas, folhas e musgo.
Entre as centenas de sementes que caíram do girassol, poucas encontraram boas condições para germinar e para se desenvolverem. A última semente do girassol ficou mesmo debaixo da copa de um carvalho. O chão estava cheio de folhas mortas, de bolotas, musgo e ervas secas, o solo estava húmido.
A sementinha teve sorte porque ficou debaixo das folhas.O ratinho do campo que por ali passou nem deu por ela, o esquilo também não, nem mesmo a sitela.
O pica-pau só comeu uma formiga distraída que por ali passou, o javali comeu as larvas de insectos de uma árvore morta, bolotas e cogumelos e o texugo uma minhoca, algumas lesmas e bolbos … Por sorte a raposa era carnívora!
E assim a sementinha passou despercebida durante todo o Inverno.
Finalmente a Primavera chegou, a sementinha abriu, surgiu uma raiz, o caule cresceu rapidamente e a raiz enterrou-se mais profundamente. A sementinha finalmente germinou…
E deu origem a um bonito girassol!
domingo, 24 de abril de 2011
Mais umas histórias da Natureza
O OVO - Carina - 5ºE
Num belo dia de manhã, uma galinha saiu do seu galinheiro. Fugiu! Porque ali não tinha amigos. Foi até uma quinta mas não encontrou ninguém com quem conversar. A certa altura ela encontrou uma pequena vaca escondida atrás de uma caixa.
Cumprimentaram-se, conheceram-se e acabaram por ficar amigas.
A galinha andava a chocar um ovo e, 21 dias depois, nasceu um pinto.
A pequena vaca não sabia como é que o pinto tinha nascido, e perguntou à galinha. A galinha respondeu dizendo:
-Porque choquei um ovo, 21 dias depois da fecundação o pinto sai do ovo.
-E o que é que o ovo de um animal ovíparo tem logo após a fecundação? – perguntou a pequena vaca.
-O ovo de um animal ovíparo tem clara, cicatrícula, câmara-de-ar, calazas, gema e casca – respondeu a galinha.
-Não sabia! É que sabes, eu ainda sou muito nova para poder tomar conta de animais bebés – disse a vaca.
A vaquinha gostou muito do pinto e todos brincaram felizes.
Os três amigos - Adriana Gonçalves - 5ºC
Era uma vez três amigos: a pintinhas, o branquinho e a fofinha que se encontram todos os domingos na floresta. A pintinhas era uma salamandra, o branquinho era uma lebre e a fofinha era uma águia. Neste domingo a pintinhas queixou-se que tinha muito frio.
A fofinha, como era muito amiga de ajudar, lembrou-se de pedir ao branquinho para ele cortar um pouco do seu pêlo para, juntamente com as penas dela, fazerem um casaco para oferecer à pintinhas.
Como a pintinhas era orgulhosa não quis aceitar. O branquinho e a fofinha zangaram-se com ela e viraram-lhe as costas.
Com o passar dos dias, a pintinhas começou a sentir-se abandonada pelos amigos. Até que um dia lembrou-se que o melhor que ela tinha a fazer era pedir desculpas aos seus amigos. Lembrou-se então de arranjar algo que eles gostassem muito. Para o branquinho arranjou um grande monte de erva e para a fofinha apanhou ratos pequeninos e gafanhotos. No domingo seguinte a pintinhas, muito envergonhada com a sua atitude, foi-se aproximando devagarinho com as prendas às costas. O branquinho como era muito curioso perguntou o que é que ela trazia às costas e a pintinhas respondeu que trazia uma prenda para cada um. A fofinha foi directa ao saco para ver o que ela trazia.
A pintinhas desembrulhou as prendas e deu-as aos seus amigos.
Eles ficaram tão felizes com a atitude da amiga que a desculparam. A pintinhas aceitou a prenda dela e disse que nunca mais iria ser orgulhosa deixando que os seus amigos a ajudem sempre que ela necessitasse.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Conceito de Espécie
Espécie - grupo de seres vivos com características semelhantes, que se cruzam entre si dando origem a descendentes férteis.
Há situações em que, espécies diferentes mas com características muito semelhantes, se cruzam.
Quando animais de espécies diferentes se cruzam, dão origem a híbridos que são inférteis, isto é, não podem ter filhos. É uma maneira de a natureza se defender da mistura entre espécies.
Há situações em que, espécies diferentes mas com características muito semelhantes, se cruzam.
Híbrido resultante do cruzamento entre burro e zebra
(ou será um burro de meias às riscas?)
(ou será um burro de meias às riscas?)
Híbrido resultante do cruzamento entre leão e tigre.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Classificação dos Seres Vivos
O ser humano sempre gostou de classificar os seres vivos. Essa classificação foi evoluindo ao longo dos tempos. Imagino que já o homem primitivo fazia uma classificação do tipo:
Seres vivos - dois grupos:
Ex: Homo sapiens
Os nomes científicos são muito úteis aos biólogos. Já imaginaste como se entenderiam cientistas de vários países se não houvesse um nome comum? Imagina que estavam a falar de um cão. Para nós portugueses, seria cão, mas para o inglês seria dog, para o espanhol, perro; para o francês, chien. E isto só para quatro países. Não faço ideia do que diria o chinês, por exemplo. Assim, usando o latim, todos se entendem dizendo ou escrevendo:
Seres vivos - dois grupos:
1-Aqueles que eu como...
2 - Aqueles que me querem comer a mim!
Com o evoluir do conhecimento novas formas de classificação foram surgindo.
Aristóteles, filósofo grego do séc. IV a.c. que foi aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, classificou os seres vivos segundo o meio onde se moviam - ar, terra ou água. Assim, para ele, o tubarão e o golfinho pertenciam ao mesmo grupo de animais uma vez que tinham o mesmo habitat.
Muito tempo mais tarde Carl von Linné, botânico, zoólogo, médico e naturalista sueco, escreveu em 1735 sua obra mais importante "Systema naturae", onde lançou as bases para a classificação actual dos seres vivos. Baseou-se nas características morfológicas e fisiológicas dos seres vivos e na evolução das espécies, tendo criado as categorias sistemáticas principais.
Reino
Filo
Classe
Ordem
Família
Gênero
Espécie
O estudo dos seres vivos foi evoluindo e hoje aceita-se a existência de cinco reinos:
Animalia
Plantae
Fungi
Monera
Protista
Repara na classificação destes quatro animais:
A agora apenas o ser humano:
Algumas regras:
1 – O nome dos seres vivos são escritos em latim. Os nomes científicos devem ser sempre escritos em itálico.
2 – Todas as espécies têm obrigatoriamente dois nomes. O primeiro é o do género e o segundo é o restritivo específico da espécie (Sistema binominal criado por Lineu).
3 – O nome do género deve ser sempre escrito com inicial maiúscula, e o restritivo específico com inicial minúscula.Ex: Homo sapiens
Os nomes científicos são muito úteis aos biólogos. Já imaginaste como se entenderiam cientistas de vários países se não houvesse um nome comum? Imagina que estavam a falar de um cão. Para nós portugueses, seria cão, mas para o inglês seria dog, para o espanhol, perro; para o francês, chien. E isto só para quatro países. Não faço ideia do que diria o chinês, por exemplo. Assim, usando o latim, todos se entendem dizendo ou escrevendo:
Canis familiaris.
Para classificar seres vivos usamos chaves dicotómicas. Já as usaste para classificar raizes, caules e folhas, lembras-te?
Queres experimentar?
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