sexta-feira, 22 de abril de 2016

Actividade Experimental

Influência da luz na germinação e desenvolvimento das plantas.
Esta semana vamos dar início a uma actividade em que cada aluno irá experimentar a influência da luz na germinação de sementes e posteriormente no desenvolvimento das suas plantas. Para isso, cada um dever-se-á fazer acompanhar do material referido na apresentação que se segue.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Adaptações dos animais ao meio ambiente

Os animais, para sobreviverem, precisam estar adaptados ao meio ambiente. Os factores do meio que mais influenciam os animais são:

- a temperatura;
- a humidade; 
- a luz.

 Para isso usam adaptações morfológicas (características do corpo) ou comportamentais.

Nas adaptações morfológicas temos essencialmente o revestimento e as extremidades (patas, focinho, orelhas)

Reparem no exemplo destes três tipos de raposa: raposa do ártico, raposa do deserto (Feneco) e raposa das regiões temperadas.








Reparem como o tamanho das orelhas está relacionado com a temperatura do habitat. Quanto mais frio, menores são as orelhas (para não perderem calor por elas). Contrariamente, o tamanho do pêlo é maior. E a cor? Mesmo a jeito para se adaptar à camuflagem...


Nas adaptações comportamentais, as principais são:
a hibernação - proteção contra o frio e a falta de alimento;
- a estivação -  proteção contra o calor, a falta de água e a falta de alimento;
- as migrações -proteção contra o frio e a falta de alimento .

A hibernação é um estado letárgico pelo qual muitos animais, em grande maioria de pequeno porte, passam durante o Inverno. Os animais mergulham num estado de sonolência e inatividade, em que as funções vitais do organismo são reduzidas ao absolutamente necessário à sobrevivência.
A respiração quase cessa, o número de batimentos cardíacos diminui, o metabolismo (todo o conjunto de processos que ocorrem no organismo), restringe-se ao mínimo. Pode-se dizer que qualquer animal que permanece inativo durante muitas semanas, com temperatura corporal inferior à normal, está em hibernação.


Rato do campo em hibernação



COMO É A HIBERNAÇÃO DO OURIÇO-CACHEIRO?
      O ouriço resiste às baixas temperaturas e à falta de alimentos, entrando num "sono" profundo e de longa duração. Durante este período, tanto a temperatura do seu corpo como o ritmo do coração e respiração baixam bastante. Para se defender do frio e da falta de alimentos, entra em hibernação, de Outubro a Abril. Bem gordinho, enrosca-se num ninho de folhas secas, onde permanece em sono profundo.
           O ouriço-cacheiro, em hibernação, apenas respira uma vez de seis em seis minutos, ou seja, 200 vezes mais devagar do que é habitual, nas estações do ano mais favoráveis. A sua temperatura pode chegar a descer de 32º C, ou seja, de 38ºC para cerca de 6ºC.
           Chegada a Primavera, retoma a sua actividade normal, alimentando-se de insectos, lesmas, minhocas, cogumelos e frutos, para recuperar o peso perdido e procurar companheiro(a) para acasalar.


A estivação, é um comportamento de certas espécies quando frente a determinadas adversidades ambientais. No que diz respeito aos moluscos pulmonados, como por exemplo o caracol, resulta quase sempre de uma proteção contra a seca temporária do habitats, com a passagem para o estado de dormência sem perda da vitalidade.
Com este comportamento, esses animais passam alguns meses do ano em estado de baixo metabolismo aguardando a época das chuvas em que se podem se alimentar e reproduzir. Com o retorno de condições favoráveis, os indivíduos estivados são capazes de retornar as atividades normais.



Uma migração ocorre quando uma população de seres vivos se move de um biótopo para outro, normalmente em busca de melhores condições de vida, seja em termos de alimentação, temperatura, água ou para fugirem a inimigos que se instalaram no seu biótopo.
As migrações podem ser temporárias, quando a população regressa ao seu biótopo de origem, ou permanentes, quando a população se instala indefinidamente no novo biótopo.
Em alguns casos, movem-se por falta de comida, geralmente causada pelo inverno. Muitos pássaros migram de lugares frios para quentes. A mais longa rota de migração conhecida é a da Gaivina do Ártico, que migra do Ártico para o Antártico e retorna todos os anos.

Migração animal:
http://ciencia.hsw.uol.com.br/migracao-animal.htm

Migração das aves:
http://cantodasaves.site40.net/migracao.htm

O Homem, ao contrário dos outros animais, em vez de se adaptar ao meio ambiente, adaptou o meio a si, construindo casas, roupas, produzindo electricidade para lhe dar luz e calor...

(atualização da mensagem de 11-12-10)

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Metamorfoses

Em biologia, metamorfose (do grego metamórphosis) é uma mudança na forma e na estrutura do corpo (tecidos, órgãos), bem como um crescimento e uma diferenciação, dos estados juvenis ou larvares de muitos animais, como os insetos e anfíbios, até chegarem ao estado adulto.

Nas nossa aulas estudámos principalmente a metamorfose da rã e de algumas borboletas como por exemplo a do bicho-da-seda. Nas imagens e vídeos que se seguem podemos ver essas interessantes transformações.











Ciclo de vida da borboleta

Tudo começa com os ovos

 Larvas - macho e fêmea do bicho-da-seda

 Comer, comer, comer...

Alguns já estão dentro do casulo.

Borboleta a sair do casulo.


E agora começa tudo de novo. 


Que tal criarmos alguns na próxima Primavera?

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Animais ovíparos e vivíparos

Animais ovíparos

As crias desenvolvem-se dentro do ovo, a partir de reservas nutritivas que esse ovo contém.
Exemplos: galinha, cobra, rã, peixe, tartaruga.

Animais vivíparos

As crias desenvolvem-se dentro do ventre materno sendo a mãe que lhes fornece as substâncias nutritivas de que necessitam.
Exemplos: Homem, cão, ovelha, cavalo, rato.

Observa as imagens:
 Ovos de cobra - eclosão

Ovos de cobra-coral

 Ovos de galinha

Do ovo ao pinto












Ovos de rã

Ovos de peixe (observa a pedra)

Ovo de tartaruga

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Reprodução dos animais

       A reprodução é uma característica fundamental dos seres vivos. Assegura a perpetuação das espécies, permitindo a formação de novos indivíduos e, consequentemente, a continuidade da vida no nosso planeta.

       A Natureza adoptou numerosas, e por vezes fantásticas, estratégias de reprodução, que globalmente se podem agrupar em dois processos básicos:
            reprodução assexuada e reprodução sexuada.


A reprodução assexuada permite a formação de novos indivíduos a partir de um só progenitor, sem que haja a intervenção de células sexuais. 

Neste tipo de reprodução, os descendentes desenvolvem-se a partir de uma célula ou de um conjunto de células do progenitor, pelo que todos os indivíduos são geneticamente iguais.





         Na reprodução sexuada há intervenção de células sexuais — os gâmetas.

         A célula masculina, espermatozóide, junta-se à célula feminina, óvulo, ocorrendo o processo de fecundação do qual resulta o ovo ou zigoto.

Fecundação --»  óvulo + espermatozóide = ovo

Reprodução em ouriços-do-mar


Quando a reprodução é sexuada, existe geralmente um macho e uma fêmea.



Há espécies em que conseguimos distinguir facilmente o macho da fêmea pelas suas caraterísticas  físicas.

Quando isso acontece, diz-se que há DIMORFISMO SEXUAL.


Dimorfismo = Di (duas) morfismo (formas)

Duas formas diferentes - uma para o macho e outra para a fêmea








Símbolos de Feminino e Masculino



(ATUALIZAÇÃO DA MENSAGEM DE 30-11-11)